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Análise – Paper Mario: Sticker Stars

Quem me conhece sabe que a série Paper Mario é uma das minhas preferidas, o primeiro que saiu (Nintendo 64) é um dos poucos jogos que tenho completos e um dos meus jogos favoritos.
Contudo, depois de jogar Paper Mario: Sticker Stars na 3ds, fiquei com medo (vamos fingir que esse jogo não existiu) do que seria Paper Mario: Color Splash.

Lançado para a Wii u, Paper Mario: Color Splash é o quinto jogo da série. 
Paper Mario: Color Splash começa numa noite escura de tempestade. Peach e Toad visitam Mario, mas trazem más noticias: uma carta misteriosa de um Toad sem cor. O selo na carta aponta para Prism Island e é para lá que os nossos heróis se aventuram à procura de encontrar respostas.


Assim que chegam, encontram a atração principal da cidade, uma fonte de cor, só que esta está completamente seca. Não restam duvidas, alguém está mesmo a roubar as cores. E é então que conhecemos Huey, um balde de tinta que vai ser o nosso “sidekick” durante o jogo. Ele explica que a foram roubadas 6 estrelas, que são as principais fontes de tinta da ilha, o nosso objectivo é restaurar as cores e assim salvar o dia.

Para isso contamos também com um martelo, que para além de derrubar obstáculos, nos permite “pintar” as partes da ilha sem cor. Permite-nos também ter uma vantagem em combate ao surpreender inimigos com uma “martelada”. Em termos de combate, ao contrário dos típicos jogos Mario, Paper Mario implementa algumas características de RPGs (ou seja para derrotar os inimigos temos que fazer mais do que saltar na sua cabeça).

Neste caso, existe um sistema de combate por turnos, que funciona com cartas de combate. Vamos colorindo as cartas no game pad da Wii U e consoante as que escolhemos, atacamos com mais ou menos força. Os combates são interativos, na maior parte dos casos, sendo necessário pressionar o botão A no momento certo para maximizar cada golpe. No início, este sistema é um pouco lento e não é de todo confortável uma vez que obriga a mudar de uma tela para outra. Para derrotar “bosses” certas cartas vão ser essenciais e isso pode tornar-se chato, uma vez que acaba por existir a sensação de que não é propriamente necessário uma estratégia para os derrotar. Isto fez com que não ficasse “fã” do sistema de batalha.

Em termos de gráficos, Color Splash é de longe o melhor Paper Mario e um dos jogos mais bonitos do universo Mario em geral, misturando texturas de vários tipos de papel e cartão, fazendo-o de tal maneira que qualquer jogador se apaixone. Prism Island, revela-se um cenário repleto de caras conhecidas do universo Mario (goombas, shy guys, etc), vemos um excesso de personagens repetidas (mil toads iguais durante o jogo) sem qualquer tipo de caracterização. Isto poderia ser mau, não fosse o guião genial do jogo e as suas falas. O sentido de humor nos diálogos de Color Splash é absolutamente genial e houve alturas em que eu própria dei por mim a rir-me enquanto jogava.

 

artigo escrito originalmente por: Patrícia Gonçalves

Quem me conhece sabe que a série Paper Mario é uma das minhas preferidas, o primeiro que saiu (Nintendo 64) é um dos poucos jogos que tenho completos e um dos meus jogos favoritos. Contudo, depois de jogar Paper Mario: Sticker Stars na 3ds, fiquei com medo (vamos fingir que esse…
JOGABILIDADE - 67%
GRÁFICOS - 94%
SOM/BANDA SONORA - 77%
LONGEVIDADE - 74%

78%

Depois de Paper Mario: Sticker Stars (3ds) , Color Splash apresenta-se como um passo na direcção certa. Os gráficos são de longe os melhores de qualquer jogo da série Paper Mario, e o sentido de humor do jogo é absolutamente genial, tornando-o um jogo obrigatório para qualquer fã da série ou qualquer pessoa que nunca tenha jogado um Paper Mario.

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Filipe Silva
Aborrece-me:

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