Durante o dia de ontem, decorreu a primeira fase da beta aberta de Dragon Ball FighterZ, onde pudemos experimentar um pequeno trecho do jogo. Desta vez, com uma introdução realmente decente, soube muito bem saber o que fazer ao combater. Depois da beta fechada, esta foi uma boa experiência que explica a forma como a jogabilidade funciona e as suas mecânicas. Existe um pequeno tutorial que explica as mecânicas básicas do jogo, como funciona o movimento das personagens, os seus ataques, etc. e parece também haver um modo de treino e de desafios, que não estavam acessíveis agora, através de combos com mais de X hits ou como acontecia com os mais recentes Street Fighters, onde temos um modo que demonstra vários combos, com a sua dificuldade a crescer de combo para combo. Este tipo de modo é excelente, pois demonstra como cada personagem funciona e como o jogo comporta-se com várias técnicas, tácticas, etc.
Mas enganem-se os proficientes em jogos de luta. Este jogo é muito mais simples, onde temos combos automáticas (que tiram pouco dano), super combos semiautomáticas e uma jogabilidade mais casual, mas familiar a quem já domina jogos de luta. Ainda assim, existem diferenças subtis para tornar este jogo num título original e muito diferente. A jogabilidade só vai realmente brilhar daqui a uns meses, como é normal nos jogos de luta, onde poderemos realmente ver o que o jogo pode fazer e quais as suas limitações. Será possivelmente um jogo que consegue intercalar o casual e o profissional, sem que nenhum dos dois grupos se sinta esquecido por completo. E se forem do tipo de jogadores que “adora” estudar movelists, também têm acesso a umas quantas, já nesta beta.
Os visuais continuam excelentes. Parecem realmente retirados da série Dragon Ball Z. A Arc Systems Works desenvolveu uma excelente combinação 2.5D com Guilty Gear e brilha realmente com Dragon Ball, visto ser uma série ainda mais conhecida. O facto que, pessoalmente, seja o jogo Dragon Ball com o melhor visual até hoje, é um grande ponto a favor. E a velocidade das lutas, apesar de demorarem um certo tempo, é estonteante.
A experiência dos jogadores ao conectarem-se aos servidores, tem sido mista. Eu consegui jogar à volta de 100 combates, pela altura em que estou a escrever este artigo, nos quais apenas tive que esperar entre 1 a 2 minutos. Mas a experiência para outros jogadores, no mesmo país e com as mesmas condições teóricas, não tem sido tanto agradável, ao ponto de apenas conseguirem combater contra o CPU. No entanto, é de notar que existem mais de uma dezena de servidores, espalhados pela Europa, pelo que deverá haver uma solução para minimizar estes tempos de espera e saber quais são realmente os problemas de conexão.
Depois desta pequena experiência, podemos ver que o jogo promete. Mas como “prognósticos, só no fim do jogo”, teremos que esperar pela versão final do jogo e realmente opinar devidamente sobre o assunto. O jogo chega no fim deste mês ao mercado e promete ser uma nova experiência Dragon Ball, com a sua história completamente original e uma personagem nova, nunca antes vista nas séries e/ou filmes da saga.
█ F.S.
DRAGON BALL FighterZ estará disponível para a PlayStation®4, Xbox One, e na STEAM® para o PC a 26 de Janeiro de 2018. Para mais informações, visita o Facebook oficial.
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