Dragon Age: The Veilguard – Análise
Quando comecei Dragon Age: The Veilguard, esperava algo… mais cerebral. Os jogos de Dragon Age sempre tiveram um elemento tático, onde as pausas estratégicas antes das batalhas eram essenciais. Desta vez, fui imediatamente atirada para um criador de personagens interminável, tão vasto e detalhado que tive de acelerar o processo só para começar a jogar. Não sou daqueles jogadores que passam quatro horas a personalizar cada detalhe—mas, mesmo assim, levei mais de uma hora a mexericar nos ajustes. O sistema permite criar personagens ao estilo de The Sims, e a nível visual, as semelhanças com as persona de The Sims 4 são evidentes, mas numa versão de alta fantasia. E obviamente, não será coincidência, ainda que Dragon Age: The Veilguard tenha ainda maior grau de detalhe.…
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